Linhas

O projeto idealiza 12 linhas para a região metropolitana, que aqui serão explicadas de uma forma geral.


Linha 1 – Central
Laranja – 27,8 km – 30 estações

Tijuca – Centro – Zona Sul

Uma das linhas já existentes, sendo a linha mais perto de ser finalizada e podendo ser o primeiro passo para todas as reclamações desse movimento. Para conclusão dessa linha faltariam apenas 11 novas estações e os trechos adjacentes.

Como no projeto inicial para o metrô discutido nos anos 70, esta linha idealizada seria anelar, ligando Centro, Tijuca e Zona Sul.

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Linha 2 – Guanabara
Verde – 60 km – 55 estações

Belford Roxo – Guaxindiba

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Linha 3 – Brasil
Azul – 29,2 km – 29 estações

 Deodoro – Carioca 

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Linha 4 – Barra
Preta – 38,3 km – 27 estações

Rodoviária – Recreio Shopping

Essa linha não existe, mas parte dela já foi planificada e algumas obras já começaram entre Gávea e Jardim Oceânico. Mesmo assim, o planejamento poderia ser otimizado.

Além desse trecho projetado pelo governo, há ainda o que se pensar numa integração para a região central e Zona Sul, e expansão no resto da Barra e Recreio. A linha poderia passar pelo lado norte da Lagoa, passando por Botafogo e fazer uma via alternativa em direção ao Centro.

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Linha 5 – Turismo
Amarela – 30,2 km – 23 estações

Ribeira – General Osório

A linha é uma ligação direta entre a região hoteleira, na orla da Zona Sul, e o Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador. Além de favorecer diretamente o turismo, é importante para resolver parte do maior problema da atual malha carioca, que é escoar passageiros oriundos da Supervia para a Avenida Rio Branco e Zona Sul.

Intercalando tunéis, elevados e trechos em superfície, essa importante via transversal ligaria Ilha do Governador, Centro e Zona Sul.

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Linha 6 – Carioca
Magenta – 39,3 km – 31 estações

Cocotá – Alvorada

A construção de uma linha dessa forma representaria a maior integração dos bairros muito encurralados da região de Jacarepaguá e a dissipação da saturação das linhas ferroviárias do subúrbio carioca. Além disso, integraria a Ilha do Governador e a Barra da Tijuca.

O trecho seguiria uma direção transversal às tradicionais linhas do Rio, atravessaria Ilha do Governador, Zona Norte e Jacarepaguá.

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Linha 7 – Niterói
Jade – 21,8 km – 19 estações

Araribóia – Largo da Batalha

Trata-se de uma linha circular que desengarrafaria definitivamente o trânsito de Niterói. Como estaria apenas no lado leste da Baía, faria baldeação apenas com a Linha 3, em três estações no centro da cidade.

Passaria pelo centro de Niterói, Icaraí, São Francisco, Região Oceânica, Pendotiba e Fonseca. Esse trajeto pode ser satisfeito com 19 estações.

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Linha 8 – Auxiliar
Roxa – 56,4 km – 42 estações

Gávea – Prata

Também originada de um ramal da Supervia, a Linha 8 consolidada representa uma maior revolução do que das Linhas 11 e 12, que teriam processos de modernização análogos.

O propósito da linha mudaria, conectando o Subúrbio à Tijuca e à Zona Sul ao invés do Centro. O trajeto tradicional até a região central poderia ser feito com trens expressos.

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Linha 9 – Suburbana
Rosa – 16,1 km – 15 estações

Fundão – Jardim Sulacap

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Linha 10 – Transversal
Lilás – 27,8 km – 22 estações

Bosque Marapendi – Vilar dos Teles

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Linha 11 – Noroeste
Vermelha – 63,9 km – 58 estações

Passeio – Campo Grande

Essa linha não se expressa em expansão como a maioria da malha discutida nesse blog. A palavra chave para a Linha 11 é modernização. Com exceção de um trecho, toda a linha é idêntica aos ramais Santa Cruz e Japeri da Supervia, que deveriam ser melhorados.

Tal linha proporcionaria uma melhor integração entre a Zona Oeste e Baixada Fluminense com a malha metroviária: parte da Zona Norte e o Centro da cidade.

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Linha 12 – Leopoldina
Marrom – 27,7 km – 28 estações

Santos Dumont – Gramacho

Assim como a Linha 11, a Linha 12 propõe uma modernização de um ramal da Supervia. O ramal Saracuruna seria modernizado completamente e se ligaria ao centro de uma forma alternativa à atual.

O desvio do tradicional caminho da Baixada Fluminense e Zona Norte para o Centro seria feito por dentro do bairro de São Cristóvão e Avenida Mem de Sá, se integrando melhor com as outras linhas.

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14 Respostas para “Linhas

  1. Faltam linhas transversais que cortem a Baixada Fluminense interligando todas as linhas.

  2. Gostei muito das idéias. Por ser candidato a deputado estadual, peço a permissão de incorporar suas idéias em meu programa. Vocês me permitem?

    Atenciosamente,

    Brayer Grudka Lira

  3. Excepcional o site e a proposta. Na Região da Barra, sugeriria pequenas alterações de traçado de uma dessas linhas: 4, 6 ou 10. Ficamos com um grande vazio na Avenida Ayrton Senna e os traçados deixariam de fora Península, Via Parque, O2, Perinatal, Vila do Pan, Uptown, Shopping Metropolitano, Gardênia Azul e dezenas de prédios de escritórios da região.

  4. leonardo da silva francisco

    bem, acho muito importante esse tipo de debate, desde já pode-se considerar que ele é essencial até pra que se procure um modelo dentro do ideal pra uma região metropolitana como essa.

    contudo, esse projeto tem sérios erros estruturais.
    primeiro, pq desconsidera demandas atuais e mesmo futuras, como por exemplo na linha 12 que corta duque de caxias. o traçado, além de caro é complexo e possivelmente não haveria um fluxo que justificasse uma obra tão cara, principalmente se fossem implantados outras formas mais rápidas e diretas de se chegar ao centro/barra. há tb um excesso de estações redundantes, como estações na sapucaí ou no centro, mesmo na zona sul. o fundão mesmo, jamais necessitaria de 3 estações, o custo seria altíssimo e o benefício pra isso é praticamente nenhum, já que não haveria demanda (no máximo, haveria demanda se fosse construída na maré).

    há no todo uma supervalorização de demandas na zona norte e na baixada (muito acima das do governo, mas tb acima da real pra hoje e pra um futuro) e uma subestimação das demandas de niterói/são gonçalo/itaboraí/maricá, que terão, assim como magé, um salto populacional em uns 10, 20 ou 30 anos.

    além disso, devido a diversas dificuldades, até pra se captar recursos, o tempo de construção de cada um seria exorbitante, mesmo que houvesse muita grana e muito interesse, um projeto desse consumiria de 3 a 4 mandatos, sendo 1000% otimista.

    contudo, o projeto aponta pra diretrizes muito interessantes como o reaproveitamento de ramais ferroviários e a integração em novos eixos (baixada-zona sul, baixada-tijuca, zona norte-baixada).

    acredito que o projeto original de doxiádis é virtualmente perfeito, salvo algumas necessidades que não foram previstas, até pq o projeto é da década de 60.
    pra mim, um projeto ideal passaria por:

    construção das 6 linhas originalmente previstas, da forma como foram previstas, contudo ligando a linha 3 (sentido niterói) à linha 5 (ilha do governador aos trens urbanos na estação leopoldina, sendo que a linha 3 iria pela zona portuária até o MAM, tendo várias estações previstas pelo teu projeto (quem sabe até integrações, e uma mega estação na carioca…), cruzando a baía de guanabara na menor distância possível (perto do aterro);

    fechamento do anel da linha 1;

    construção de uma linha 7 , pela região oceânica de niterói, até maricá, onde poderia-se fazer uma extensão operacional até a região dos lagos, prevendo um futuro adensamento naquela área;

    construção de uma linha interligando grande tijuca, área do meier, jacarepaguá, barra e recreio;

    construção de mais dois trilhos eletrificados no ramal saracuruna, pra criação de um ramal expresso até raiz da serra e magé (com construção de um vlt no trecho magé/guapi, aproveitando a linha atual), reconstrução de uma extensão turística/operacional ao longo de antiga E.F.príncipe do grão pará, até o centro de petrópolis, interligando-se aos ramais raiz da serra em raiz e piabetá, e ao ramal magé em bongaba, indo até a praia de mauá;

    construção de mais um ramal expresso (em dois trilhos, ou no mínimo em 1) pra ser usado em trens expressos vindos do japeri (desafogando o sistema atual, aumentando os intervalos entre os trechos e permitindo mais viagens, maximizando o sistema atual), bem como reativação dos trechos pós belford roxo (da E.F.rio douro, até xerém e santa rita), bem como reativação das extensões dos ramais circulares da pavuna, aí num sistema parador;

    extensão do santa cruz até itaguaí e matadouro, criação de um regional/extensão até mangaratiba, criação de trens até deodoro apenas, interligando com um outro sistema mais rápido, mesmo uma linha de metrô seguindo pela avenida brasil, indo até áreas mais centrais da cidade).

    eventualmente, criação de linhas de vlt interligando a ramais já existentes, entre cidades na baixada, ou metrô leve entre as áreas da região do mendanha (por exemplo, paralelo à via light)

    desculpe se foi uma falta de respeito ter feito isso aqui, contudo achei pertinente fazer esses comentários, espero que entendam mais como uma sugestão de aproveitar o que já existe ao máximo, visando um projeto (embora muito caro e demorado) particularmente embasado num modelo já consolidado e já existente, visando apenas gerar extensões e melhorias operacionais que aumentem o número de viagens dos sistemas atuais (principalmente o ferroviário

  5. Só duas observações: A estação de São Mateus (suburbana) poderia ser em ÉDEN (a linha Éden x Central carrega mais de 100 mil passageiros por dia); e a Mourisco poderia se chamar BOTAFOGO, mesmo, valorizando mais o clube, a praia e o mourisco, que também é a sede náutica do time.

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